{ Ai segunda feira... }
Estão de volta e não me têm largado...
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Estão de volta e não me têm largado...
Tenho duas ofertas para vocês, minhas/meus queridas/queridos e amadas/amados leitoras/leitores:
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Uma irritação fantástica com os "títulos" dos meu posts aqui do blog. "Títulos" super inteligentes que criam hiperligações a si próprios sozinhos, o último grito em tecnologia na escritura de posts de blogs. Traz um brinde extra: um magnífico quebra-cabeças, conhecido interplanetariamente, intitulado "Como se tira esta m*rd@ daqui ou dou um pontapé ao sapo".
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Telefone: 700 700 700 (custo da chamada 5 euros cada 10 segundos que revertem a meu favor)
LIGUE JÁ!
E lá voltamos nós de novo ao príncipio, ao recomeçar de uma nova semana com o meu dia favorito! (NOT!)
Acordei muito cedo com uma dor de cabeça terrível motivada pelo deitar tarde porque quis deixar os testes que vou levat hoje, todos imprimidos. Fui para a cama cansadíssima, mal disposta e com uma valente dor no ombro. Efeitos do caruncho, é o que é!
Depois da dor de cabeça ao acordar, veio a sessão de espirros que já há muito que não passava por cá... era mesmo disto que eu estava a precisar!
Mas nãó vou deixar que uma segunda-feira, uma turma que é um horror, uma dor de cabeça dispensável e uma sessão de espirros ininterruptos me estraguem o dia! Isso é que era bom!
Espero que tenham um óptimo dia e uma semana fantástica. Combinado? ;)
* Ler-se em tom de reclamação in English!
O raio das segunda-feiras fazem-me mal. Mesmo. Já aqui o disse que não era pelo facto de ir trabalhar, nem por ser o primeiro dia da semana. É apenas porque é sempre mais do mesmo.
Esta turma é horrenda. Quando preparo as aulas, faço-o sempre a pensar em "coisas giras" para se fazer na aula tendo em conta o aprender brincando. Gosto sempre de ter canções, histórias, rimas, etc. que sirvam de mote para a aula. Em cada aula, um elemento motivador diferente. Ao quarto ano estou a ensinar as roupas. Já cantámos, já jogámos, já lemos uma história e já só nos falta fazer um guarda-roupa em cartão para em todas as aulas mudarmos as roupas aos nosso bonequinhos e, assim, já não nos esquecemos do nome das oupas e de como se diz o que temos vestido.
A história que escolhi para este tem é "The Emperor's New Clothes". Nas outras turmas, os miúdos adoraram a história, os desenhos e estiveram calados e atentos ao conto da história. A turma de hoje, esteve a borrifar-se para a história e para tudo o que se faz. Literalmente. Li a primeira página com muita perturbação pelo meio, comecei a ler a segunda página até que apanhei duas miúdas a fazer porcaria em folhas. E com porcaria refiro-me a desenhos e frase com palavras que começam em P e terminam em A ou que começam em C e terminam em lho. Acabei ali a história. Disse-lhe que não ia ler e fazer gestos para as paredes. Escrevi uma participação destes e outros acontecimentos prévios que deixei no livro de ponro para que a professora titular veja de manhã, assim que o abrir. Eu sei que ela se está a c*gar mas eu fiz aquilo que achei que devia não só enquanto profissional mas como pessoa.
E isto tudo só para vos dizer que estas aulas, estes miúdos só me dão dores de cabeça. No fim da tarde comecei com uma "moinha" que agora está a desencadear numa enxaqueca. Não me pagam para isto! A sério que não...
Vou emborcar um comprimido e enfiar-me na cama, pronto!
Este tem sido um fim de semana terrível para mim. Como o N. não veio, tinha pensado entreter-me com alguns projectos que tenho planeados para fazer novos trabalhos.
Ontem peguei nos tecidos e tesoura para começar no corte quando começo a sentir uma enxaqueca a "picar-me". Comecei a ignorá-la mas ela persistia. Tomei um comprimido que não fez efeito nenhum. Acabei por ter de parar o que estava a fazer e arrumar tudo pois deixei de poder suportar a luz do sol, o barulho da TV e até os cheiros. Tomei outro comprimido, protegi-me destes "agentes maléficos" e estiquei-me na cama. Ao início da noite aliviou um pouco.
Hoje de manhã, acordo com a mesma enxaqueca. Tomei novamente um comprimido, tomei um café e voltei para a cama até aliviar. Finalmente acabou por dar tréguas mas sempre que tentei fazer algo que exigisse mais concentração, a "chata" começava a dar sinal de si. Resultado: cortei várias coisas mas fazê-las não consegui. Ao fim da tarde, rendi-me à enxaqueca e acabei por me esticar na cama às escuras e com o Bobí deitado a meus pés a fazer companhia.
Dei aqui um saltinho para ver como está tudo por aqui e daqui a pouco volto para a cama. Espero que amanhã a enxaqueca tenha desaparecido pois já me chega a "dor de cabeça" das segundas-feiras!
Hoje acordei muito em baixo, com um cansaço surpreendente, uma dor de cabeça chata, chata e uma série de tonturas que me fazem sentir num carrocel.
O tempo também não está a ajudar muito pois parece-me estar a mudar e, para completar o cenário, entrei hoje naqueles "dias especiais".
Até parece que tenho o cérebro feito em picadinho.
Não tinha motivo para me sentir assim. Ontem as aulas correram bem, as turmas estavam calminhas e ninguém me chateou a massa cinzenta. Não fiz um trabalho extraordinário, que tivesse saído da rotina, que me fizesse sentir assim.
Esta noite dormi bem, acordei à hora de sempre e também ninguém me enervou para que me sentisse toda "partida" e cansada.
Este estado é incapacitante. A única coisa que apetece fazer é ficar esticada na cama sem mexer uma palha, ficar invisível para o mundo. Obviamente que não me vou entregar a este estado... nem pensar! Resmas de coisas para fazer ali à minha espera e eu ia ficar imóvel, invisível e deitadinha na minha cama?!? Na!
Já ataquei em três frentes: primeiro, resisti ao apelo da cama e fugi dela a sete pés, tomei um comprimidito para as dores que me andam aqui a picar e rematei com um café para afugentar quaisquer astenias que andassem aqui a rondar. Devo dizer que o efeito ainda não está em pleno mas tenho esperança que, depois de almoço, a coisa esteja a cem porcento! Pronto, a noventa e nove...
Ah e vou ainda, colocar um sorriso in the face e não vou deixar que me enervem!!!
… fosse o melhor remédio para a minha dor de cabeça. Já não posso com ela! Não há remédio que a faça desaparecer… Bolas!
Já pensei dar um tiro na cabeça mas achei muito drástico. Pensei cortar a cabeça mas depois ficava tudo sujo de sangue. Além de ter gramado a dor de cabeça o dia inteiro ainda tinha que ia fazer limpeza ao chão?! Naaaa…
Pensei tomar a caixa dos comprimidos inteira mas depois começei a fazer contas… os remédios estão tão caros… também não havia garantia que fizesse passar a dor… hummm… tomei só um.
Massagem às têmporas… não faz efeito. Talvez uma martelada aliviasse a dor mas não tenho martelos em casa!
Bom só faltou mesmo experimentar uma tarde de sexo. Este era um remédio barato, que dá gosto tomar e que não tem efeitos secundários… Quer dizer, até pode ter a longo prazo mas isso agora não interessa nada! Bom, nada feito! Não está cá o N. , por isso, a dor de cabecinha continua no mesmo sítio. Sexo online ou por telefone não deve dar resultado, pois não? Era a única hipótese neste momento!
Sexo online era capaz de levar algum choque no monitor ou no CPU… não me agrada. Amanhã tinha os cabelos todos em pé e chamuscadinhos!
Sexo por telefone… era capaz de sair um cadinho dispendioso. Será que a Todos Mandam Nisto merece mais moedinhas do que aquelas que já recebe aqui da “je”? E se a chamada cai no meio dos preliminares? Fica uma pessoa a falar para o boneco e depois tem de voltar ao princípio não? E vá de pôr mais moedinhas…Tou mesmo tramada!!!
Resta-me deitar na minha caminha e sonhar com o N. Pode ser que tenha algum sonho erótico e assim me passe a dor de cabeça… :PPP
(Autoria do N.)
Esta noite tive uma visita surpresa: a da minha alergia. Apanhou-me a dormir profundamente, infiltrou-se pelo meu nariz acima e começou o funganço… Acabei com o maço de lenços e só depois tive coragem de me arrancar do meu sono e da minha cama para ir tomar um anti-histamínico.
Acordei cheia de dores de cabeça. Não sei se da alergia, se da moca do anti-histamínico, se do tempo ou se das dores da coluna. Ufa!
Mal podia manter os olhos abertos. Mas tinha de ir fazer o penso como todos os dias… Não podia ficar nem mais um minutinho na cama. Emborquei um comprimido para as dores de cabeça e lá fui eu.
Desci a rua tipo zombie. Não via nada nem ninguém. E depois parece que todas as pessoas conhecidas saíram à rua naquela altura. Quanto mais desejava paz e sossego, mais pessoas me apareciam à frente para cumprimentar. Que cena, meu!
Como não consegui tomar o pequeno-almoço em casa porque o estômago estava às voltas, fui ao Feira Nova tomar o belo (des)café Jeronymo e um pastel de nata. Encontrei a Dona I. que me disse que o Herman (o cão) tinha morrido com um tumor. Esteve internado e não resistiu. Fiquei tão triste… Quando pedi o meu café, quase nem conseguia falar pois tinha a voz embargada pelo nó que se formou na minha garganta. Fiquei ali a morder o lábio inferior para não me cair uma lágrima. Já sabem que sou um coração de manteiga e ainda mais quando toca a animais…
Hoje saiu a sorte grande a um aluno meu. Teve direito a passar uma aulinha inteira em pé a olhar para a parede. Sabem porquê? Eu explico: desde a primeira aula que não cumpre qualquer regra da sala de aula. Fala quando lhe apetece, baloiça na cadeira, não trabalha, distrai-se a olhar para os outros sempre que é altura de trabalhar e quando fazemos uma pergunta a outro aluno para avaliar… pimba!... responde ELE! Atingiu o limite hoje. Mandei-o calar 500 vezes em português e
Porque é que hoje tinha de ser segunda-feira? Segunda-feira não podia ser amanhã? É que a minha semana começou tão avariadinha…